"Os diários da bicicleta" ou "Homens como árvores que andam"
Quando exumei o corpo do meu pai, reconheci a manga da camisa. Nunca acreditei em flash-backs, mas tive um, rápido, do dia do enterro dele. Como ele estava, a roupa que vestia. Não aguentei ir até o fim.
Obrigado pela leitura, meu amigo. E desculpe, como se diz hoje, pelo “gatilho”.
Texto de grande sensibilidade! Construção cuidadosa que causa muita empatia. Evoé, Sérgio Souza!
Obrigado, José Augusto!
Muito bom e muito bem escrito z!@
Obrigado pela leitura!
Quando exumei o corpo do meu pai, reconheci a manga da camisa. Nunca acreditei em flash-backs, mas tive um, rápido, do dia do enterro dele. Como ele estava, a roupa que vestia. Não aguentei ir até o fim.
Obrigado pela leitura, meu amigo. E desculpe, como se diz hoje, pelo “gatilho”.
Texto de grande sensibilidade! Construção cuidadosa que causa muita empatia. Evoé, Sérgio Souza!
Obrigado, José Augusto!
Muito bom e muito bem escrito z!@
Obrigado pela leitura!