O nome era Brasil porque o adotamos na Copa e ele tinha as cores da nossa bandeira. E o nome de sua companheira era Cida porque a adotamos no dia de Nossa Senhor Aparecida.
Haha aqui em casa a rendida fui eu. Não a um gato, mas a uma cadelinha de pastoreio chamada Cacau. Intuitivamente ela também se vinculou a mim e hoje eu sou a sua maior defensora 😂 Hoje sinto como se ela sempre tivesse feito parte da família. Ela mudou nossa rotina, ganhou nossos corações e nos mudou para melhor. Que bom que nos rendemos às vezes.
E é uma entrega tão satisfatória, né? Uma entrega humana, demasiadamente humana, que revela nossa “criaturidade (necessidade de comunhão, amizade, conexão). Esse bichinhos são dádivas do Criador.
Não posso dizer com certeza, mas minha intuição me diz que vamos ter bichos no céu, sim. Hehehe. Há relatos de que o Papa Paulo VI teria consolado um menino entristecido pela morte de seu cão, dizendo-lhe: "Um dia, vamos rever os nossos animais na eternidade de Cristo."
gatos são respeitosos com quem os respeita. e escolhem o humano que precisa deles. eles parecem saber do que cada humano precisa. como, se não sentem emoções como nós humanos, não pensam, etc? sei lá. só sei que os meus me apareceram quando eu precisava deles, cada um no seu momento, e deram um novo sentido à minha vida. de alma entendo pouquíssimo. mas eles são criaturinhas de Deus: são sim! 😻
Renata, essa gatinha tem sido uma bênção aqui em casa. Mudou nossa rotina, está nos ensinando muito... Um dia eu te conto o que ela está fazendo aqui... Muito especial!
Com a devida licença, caro Sergio, gostei mais do papagaio Brasil. Nome sensacional 😄
O Brasil era uma graça. Mas o gato é quase uma pessoa.
O nome era Brasil porque o adotamos na Copa e ele tinha as cores da nossa bandeira. E o nome de sua companheira era Cida porque a adotamos no dia de Nossa Senhor Aparecida.
Felicidades com o novo mascote!
Obrigado, Claudio. Já descobrimos que é uma fêmea.
"Sra Felini"
Haha aqui em casa a rendida fui eu. Não a um gato, mas a uma cadelinha de pastoreio chamada Cacau. Intuitivamente ela também se vinculou a mim e hoje eu sou a sua maior defensora 😂 Hoje sinto como se ela sempre tivesse feito parte da família. Ela mudou nossa rotina, ganhou nossos corações e nos mudou para melhor. Que bom que nos rendemos às vezes.
E é uma entrega tão satisfatória, né? Uma entrega humana, demasiadamente humana, que revela nossa “criaturidade (necessidade de comunhão, amizade, conexão). Esse bichinhos são dádivas do Criador.
Adorei o seu texto, Sérgio! Como ex-resistente a gatos que também se rendeu, me identifiquei demais com
seu relato. E ainda me fez rir — perfeito! 😂
Que legal, Cynthia. E se te fez rir, tanto melhor. Os gatos são sedutores irresistíveis!
Temos cinco gatos. Digo, dois (três são gatas). Torço para que os bichos nos acompanhem no céu, ou que, melhor para eles, tenham um céu próprio.
Não posso dizer com certeza, mas minha intuição me diz que vamos ter bichos no céu, sim. Hehehe. Há relatos de que o Papa Paulo VI teria consolado um menino entristecido pela morte de seu cão, dizendo-lhe: "Um dia, vamos rever os nossos animais na eternidade de Cristo."
gatos são respeitosos com quem os respeita. e escolhem o humano que precisa deles. eles parecem saber do que cada humano precisa. como, se não sentem emoções como nós humanos, não pensam, etc? sei lá. só sei que os meus me apareceram quando eu precisava deles, cada um no seu momento, e deram um novo sentido à minha vida. de alma entendo pouquíssimo. mas eles são criaturinhas de Deus: são sim! 😻
Renata, essa gatinha tem sido uma bênção aqui em casa. Mudou nossa rotina, está nos ensinando muito... Um dia eu te conto o que ela está fazendo aqui... Muito especial!
💙💙💙
Sérgio, que texto lindo.
Você descreveu com tanta humanidade esse processo de rendição afetiva — não do gato, mas nossa.
Porque no fundo, os bichos não invadem, eles ocupam. Com tempo, com silêncio, com companhia.
Neko Fellini já entrou pra história com um nome de cinema e um gesto de gato: discreto, mas certeiro.
E sim, que seja um céu cheio. Aqui e lá.
Amém! E hoje descobrimos, ao levá-la ao veterinário, que não é Neko Fellini, é Kiki Fellini - é uma gatinha! E um bichinho muito especial.
Também não queria gato em casa, hoje tenho dois. Logo mais você vai adotar outro. Caminho sem volta. 😉